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Hoje na Economia

Aqui você encontra nosso boletim de hoje, 28 de fevereiro. Nele, você confere informações sobre o mercado financeiro nacional e internacional feito pelos nossos economistas. Aproveite!

Publicado em: 28/02/2025

Cenário Internacional

A China condenou a ameaça de Donald Trump de aumentar as tarifas sobre produtos chineses, prometendo retaliação caso os EUA insistam na imposição das novas medidas. As tarifas adicionais de 10%, previstas para 4 de março, somam-se ao aumento semelhante aplicado em fevereiro, em resposta ao envolvimento da China no comércio de fentanil.

No Japão, o índice de preços ao consumidor (CPI) de Tóquio subiu 2,9% em fevereiro A/A, abaixo da expectativa do mercado, que era de 3,2%. A produção industrial recuou 1,1% M/M, em linha com as projeções, enquanto as vendas no varejo avançaram 0,5% no mesmo período.

Na Zona do Euro, as expectativas de inflação ao consumidor para 1 ano caíram para 2,6% em janeiro, enquanto as projeções para 3 anos permaneceram estáveis em 2,4%. Na Alemanha, as vendas no varejo cresceram 0,2% M/M e 3,5% A/A. Já na França, o índice de preços ao consumidor (CPI) ficou estável em fevereiro, contrariando a expectativa de alta de 0,2% no mês.

Na agenda de hoje, às 10h30, será divulgado o PCE de janeiro nos Estados Unidos, com a mediana das projeções apontando para uma alta de 0,3% M/M e de 2,6% A/A para o núcleo. No mesmo horário, também serão publicados os dados de estoques do varejo e do atacado referentes a janeiro.

Cenário Brasil

O governo federal avalia a possibilidade de cortar o imposto de importação de trigo e óleo de cozinha para conter os preços dos alimentos. É válido ressaltar que essa medida provavelmente não trará efeito econômico relevante, já que os produtos importados do Mercosul já são isentos desse tributo.

Os jornais também destacam que a possível nomeação da deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) tem causado desconforto entre ministros do PT e de partidos da base aliada. Segundo O Globo, aliados do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmam que há um consenso nas cúpulas de ambas as Casas de que o melhor cenário seria ter um deputado de fora do PT à frente da Secretaria de Relações Institucionais.

A agenda de hoje está esvaziada.