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Ao pensar no futuro, uma das preocupa&ccedil;&otilde;es mais comuns &eacute; com a aposentadoria. Afinal, todo mundo quer aproveitar o momento de forma tranquila e sem apertos. E as mudan&ccedil;as estabelecidas pela Reforma da Previd&ecirc;ncia aumentaram as d&uacute;vidas na hora de fazer o c&aacute;lculo de tempo de servi&ccedil;o. Isso porque, na verdade, a aposentadoria por tempo de contribui&ccedil;&atilde;o n&atilde;o existe mais. &Eacute; necess&aacute;rio que o segurado atenda tamb&eacute;m outros requisitos para receber o valor.&nbsp; Por causa das novas exig&ecirc;ncias, muitas pessoas est&atilde;o recorrendo &agrave; previd&ecirc;ncia privada para garantir um bom benef&iacute;cio. Diante disso, &eacute; essencial saber como calcular o tempo de servi&ccedil;o, seja na previd&ecirc;ncia p&uacute;blica ou privada. Por isso, nesse texto vamos mostrar para voc&ecirc; como fazer essa conta de um jeito f&aacute;cil. Tamb&eacute;m vamos abordar algumas peculiaridades do c&aacute;lculo para a aposentadoria privada. Ent&atilde;o, se voc&ecirc; j&aacute; quer come&ccedil;ar a planejar a aposentadoria, acompanhe o texto at&eacute; o fim. Entenda como fazer c&aacute;lculo de tempo de servi&ccedil;o e&nbsp; veja o que mais voc&ecirc; precisa saber sobre esse assunto. C&aacute;lculo do tempo de servi&ccedil;o para aposentadoria: entenda como funciona! Como falamos na introdu&ccedil;&atilde;o, a aposentadoria apenas por tempo de contribui&ccedil;&atilde;o foi extinta quando a <a style="color: rgb(53, 152, 219);" href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc103.htm">Emenda Constitucional n&ordm; 103</a> entrou em vigor, em dezembro de 2019. Quem estava perto de se aposentar foi enquadrado na regra de transi&ccedil;&atilde;o de idade progressiva. Ou seja, fazer apenas o c&aacute;lculo de tempo de servi&ccedil;o n&atilde;o &eacute; mais uma forma de descobrir quando se aposentar. Segundo a nova regra, &eacute; necess&aacute;rio atender a dois requisitos para se aposentar por tempo de servi&ccedil;o: tempo de contribui&ccedil;&atilde;o e idade m&iacute;nima. Ficou assim:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Para mulheres: 30 anos de contribui&ccedil;&atilde;o (sendo pelo menos 180 meses de car&ecirc;ncia) e 56 anos de idade.&nbsp;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Para homens: 35 anos de contribui&ccedil;&atilde;o (sendo pelo menos 180 meses de car&ecirc;ncia) e 61 anos de idade.
</li>
</ul>
Desde 2020, o requisito da idade tem aumentado 6 meses por ano at&eacute; atingir 65 anos de idade e 62 anos para as mulheres. No caso das atividades especiais, aquelas nas quais o trabalhador fica exposto a agentes nocivos, tamb&eacute;m houve mudan&ccedil;a no c&aacute;lculo de tempo de servi&ccedil;o. &Eacute; preciso, al&eacute;m dos anos de trabalho, atingir uma idade m&iacute;nima.
<div dir="ltr" align="left">
<table style="border-collapse: collapse; border: 2px solid rgb(0, 0, 0); width: 43.9681%;" border="1"><colgroup><col style="width: 51.0168%;"><col style="width: 48.9832%;"></colgroup>
<tbody>
<tr>
<td style="border-width: 2px; border-color: rgb(0, 0, 0); text-align: center;">
Tempo de atividade
</td>
<td style="border-width: 2px; border-color: rgb(0, 0, 0); text-align: center;">
Idade m&iacute;nima
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-width: 2px; border-color: rgb(0, 0, 0); text-align: center;">
15 anos
</td>
<td style="border-width: 2px; border-color: rgb(0, 0, 0); text-align: center;">
55 anos
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-width: 2px; border-color: rgb(0, 0, 0); text-align: center;">
20 anos
</td>
<td style="border-width: 2px; border-color: rgb(0, 0, 0); text-align: center;">
58 anos
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-width: 2px; border-color: rgb(0, 0, 0); text-align: center;">
25 anos
</td>
<td style="border-width: 2px; border-color: rgb(0, 0, 0); text-align: center;">
60 anos
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
</div>
 Simular aposentadoria do INSS: veja como o servi&ccedil;o pode te ajudar! Quem j&aacute; sabe que est&aacute; nessa regra de transi&ccedil;&atilde;o, mas ainda est&aacute; na d&uacute;vida sobre o quanto ainda precisa contribuir, pode contar com uma ferramenta do pr&oacute;prio&nbsp;<a style="color: rgb(53, 152, 219);" href="https://www.gov.br/inss/pt-br">Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)</a>. O simulador indica quanto tempo falta para que o trabalhador se aposente, tanto por idade, quanto por tempo de contribui&ccedil;&atilde;o para aposentadoria. Qualquer pessoa pode acessar o&nbsp;<a style="color: rgb(53, 152, 219);" href="https://meu.inss.gov.br/#/login">site Meu INSS</a> e seguir o passo a passo para conseguir obter as informa&ccedil;&otilde;es.&nbsp;
<ol>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Depois de acessar o site, voc&ecirc; deve clicar em &ldquo;Do que voc&ecirc; precisa?&rdquo; e escrever &ldquo;simular aposentadoria&rdquo;.
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Aperte no l&aacute;pis para inserir seus dados&nbsp;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Ent&atilde;o &eacute; s&oacute; clicar em &ldquo;Recalcular&rdquo; e pronto!
</li>
</ol>
O resultado do c&aacute;lculo de tempo de servi&ccedil;o e da idade pode ser baixado no formato PDF. Como encontrar a m&eacute;dia dos seus sal&aacute;rios? Al&eacute;m de entender o c&aacute;lculo de tempo de servi&ccedil;o, &eacute; preciso saber como a Reforma mudou a conta da m&eacute;dia salarial. Antes da reforma, esse c&aacute;lculo era feito considerando m&eacute;dia dos 80% maiores sal&aacute;rios. Agora, quem come&ccedil;ou a contribuir depois da reforma ou apenas n&atilde;o reuniu os requisitos antes de 12/11/2019, ter&aacute; o valor da aposentadoria calculado com base em todos os sal&aacute;rios, a partir de julho de 1994. Ao atingir o tempo m&iacute;nimo de contribui&ccedil;&atilde;o (20 anos para homem e 15 anos para mulheres), o segurado do regime geral ter&aacute; direito a 60% do valor do benef&iacute;cio. A cada ano a mais de contribui&ccedil;&atilde;o, esse percentual sobe dois pontos. Ou seja, se uma mulher contribuiu por 17 anos, ter&aacute; direito a 64%. Para ter direito a uma aposentadoria com valor equivalente a 100% da m&eacute;dia dos sal&aacute;rios, homens ter&atilde;o que contribuir por 40 anos e as mulheres, por 35 anos. Vamos a um exemplo para que a regra fique mais clara. O Jo&atilde;o contribuiu por 40 anos, mas n&atilde;o conseguiu contribuir com o mesmo valor durante todo esse tempo. Por 32 anos a contribui&ccedil;&atilde;o foi feita sobre R$ 5.000,00 e, por 8 anos, sobre R$ 1.000,00. O c&aacute;lculo fica assim: [(8 anos x R$ 1000) + (32 anos x R$ 5000)] / 40 anos (8.000 + 160.000)/40 168.000/40 =&nbsp; 4.200,00 Ou seja, a m&eacute;dia salarial ficou R$4.200,00. No caso, como contribuiu por 40 anos, o Jo&atilde;o teria direito ao valor completo do benef&iacute;cio. Vale notar que, seguindo essa regra, tamb&eacute;m ser&aacute; poss&iacute;vel ultrapassar os 100%, desde que o trabalhador contribua por mais tempo. Como funciona o c&aacute;lculo para aposentadoria em um plano de previd&ecirc;ncia privada? A previd&ecirc;ncia privada &eacute; uma forma de complementar a aposentadoria paga pelo INSS. &Eacute; um tipo de investimento a longo prazo para garantir mais conforto para voc&ecirc; e sua fam&iacute;lia no futuro. Como a estrutura deste tipo de previd&ecirc;ncia &eacute; diferente, o c&aacute;lculo de tempo de servi&ccedil;o n&atilde;o &eacute; usado da mesma forma. Na conta da previd&ecirc;ncia privada &eacute; levado em considera&ccedil;&atilde;o:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Quando gostaria de parar de trabalhar;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Por quanto tempo deseja receber o benef&iacute;cio;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
O valor do montante acumulado.
</li>
</ul>
Dessa forma, a idade com a qual voc&ecirc; come&ccedil;a a contribuir ajuda a diminuir o valor que deve ser pago mensalmente. Se voc&ecirc; contratar a previd&ecirc;ncia privada aos 30 anos, ter&aacute; que pagar mais dinheiro por m&ecirc;s para atingir seu objetivo do que teria caso tivesse come&ccedil;ado a fazer o pagamento aos 25, por exemplo. A previd&ecirc;ncia privada tamb&eacute;m pode ser dividida em duas modalidades: PGBL e VGBL. Falaremos mais sobre elas nos pr&oacute;ximos t&oacute;picos. Plano Gerador de Benef&iacute;cio Livre (PGBL) Essa modalidade &eacute; classificada como uma previd&ecirc;ncia complementar. Funciona assim: Por um determinado per&iacute;odo, o contribuinte paga um valor acordado &agrave; institui&ccedil;&atilde;o. Esse valor &eacute; aplicado em um fundo previdenci&aacute;rio gerador de rendimentos ou ativos financeiros. O contribuinte pode escolher receber o montante final (valor acumulado mais rendimentos) em uma &uacute;nica parcela ou em v&aacute;rias mensalidades. Para fazer o resgate dessa modalidade &eacute; preciso obedecer ao per&iacute;odo de car&ecirc;ncia estabelecido pela institui&ccedil;&atilde;o. Esse prazo costuma ficar entre 60 dias e 24 meses, mas isso &eacute; avisado na hora da contrata&ccedil;&atilde;o. Um outro detalhe &eacute; que, ao contribuir com at&eacute; 12% da sua receita no PGBL, os pagamentos mensais podem ser descontados do Imposto de Renda (IR). Vida Gerador de Benef&iacute;cio Livre (VGBL) O VGBL, classificado como seguro pessoal, &eacute; parecido com o PGBL, tamb&eacute;m sendo poss&iacute;vel resgatar o montante acumulado depois do prazo contratado. A maior diferen&ccedil;a entre os dois &eacute; a incid&ecirc;ncia tribut&aacute;ria. Aqui, o imposto recai apenas sobre os rendimentos. No entanto, a modalidade n&atilde;o d&aacute; direito a dedu&ccedil;&otilde;es no IR. Al&eacute;m disso, o VLGB pode seguir a tabela progressiva ou regressiva de tributa&ccedil;&atilde;o. Procurando por uma previd&ecirc;ncia privada com melhores rendimentos? Conte com o prest&iacute;gio de quem j&aacute; atua neste mercado h&aacute; mais de 25 anos! Conhe&ccedil;a os planos de previd&ecirc;ncia privada SulAm&eacute;rica! Como voc&ecirc; viu neste texto, o c&aacute;lculo de tempo de servi&ccedil;o e as regras de transi&ccedil;&otilde;es podem ser um pouco complicadas. Nesse sentido, a previd&ecirc;ncia privada se destaca pela simplicidade do processo e o maior controle sobre o quanto voc&ecirc; vai receber. Se voc&ecirc; tamb&eacute;m j&aacute; percebeu as vantagens de um plano privado e quer come&ccedil;ar a se preparar desde j&aacute;, temos o conte&uacute;do certo para voc&ecirc;. <a style="color: rgb(53, 152, 219);" href="https://sulain.com.br/noticia/como-planejar-aposentadoria">Clicando aqui</a> voc&ecirc; vai saber o que &eacute; necess&aacute;rio para come&ccedil;ar a planejar aposentadoria e ter mais seguran&ccedil;a financeira.

Descubra aqui como fazer o cálculo de tempo de serviço para a aposentadoria depois das mudanças da Reforma da Previdência.

Previdência

Aprenda a fazer o cálculo de tempo de serviço para aposentadoria!

&Eacute; dif&iacute;cil pensar no futuro e na seguran&ccedil;a financeira sem lembrar da previd&ecirc;ncia social e previd&ecirc;ncia privada. Afinal, essas s&atilde;o formas importantes de garantir a tranquilidade pessoal e familiar nos anos da aposentadoria. Contudo, existem algumas diferen&ccedil;as entre a previd&ecirc;ncia social e privada. A principal &eacute; que a primeira &eacute; obrigat&oacute;ria nos anos de carteira assinada. J&aacute; a segunda depende da escolha do pr&oacute;prio benefici&aacute;rio, que pode optar por uma institui&ccedil;&atilde;o financeira para contribuir at&eacute; se aposentar. Com isso, &eacute; poss&iacute;vel ter uma fonte de renda maior e continuar mantendo o mesmo padr&atilde;o de vida financeiro de quando ainda trabalhava. Para ajudar voc&ecirc; a fazer uma escolha assertiva, selecionamos as principais diferen&ccedil;as entre a previd&ecirc;ncia social e privada. Continue lendo e confira! Previd&ecirc;ncia social e privada: antes das diferen&ccedil;as, entenda o que &eacute; cada uma Para conhecer a fundo - e de forma clara - as diferen&ccedil;as entre os tipos de previd&ecirc;ncia, &eacute; essencial entender o conceito de cada uma delas. Confira: O que &eacute; previd&ecirc;ncia social Em termos simples, a previd&ecirc;ncia social &eacute; um tipo de seguro social que visa a aposentadoria dos seus contribuintes, ou seja, as pessoas que realizaram contribui&ccedil;&otilde;es (&ldquo;pagaram&rdquo;) um percentual do seu sal&aacute;rio &agrave; previd&ecirc;ncia durante o per&iacute;odo em que trabalharam de carteira assinada. A porcentagem das contribui&ccedil;&otilde;es mensais s&atilde;o definidas com base no sal&aacute;rio-m&iacute;nimo vigente. De uma forma geral, quanto maior a faixa salarial, mais alto ser&aacute; o valor pago e vice-versa. O recolhimento dessas arrecada&ccedil;&otilde;es e pagamento dos chamados benef&iacute;cios previdenci&aacute;rios &eacute; feito pelo Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS). Embora o foco da previd&ecirc;ncia social seja garantir a aposentadoria para os trabalhadores brasileiros, existem outros benef&iacute;cios oferecidos. Aux&iacute;lio-maternidade, assist&ecirc;ncias em casos de invalidez tempor&aacute;ria ou permanente s&atilde;o alguns exemplos. Desse modo, esse seguro social protege os contribuintes contra riscos econ&ocirc;micos vindos de diversas situa&ccedil;&otilde;es. O que &eacute; previd&ecirc;ncia privada A previd&ecirc;ncia privada &eacute; uma forma de investimento para pessoas f&iacute;sicas que visa complementar a aposentadoria paga pelo INSS. Os planos de previd&ecirc;ncia privada s&atilde;o estruturados em duas principais etapas: o per&iacute;odo de acumula&ccedil;&atilde;o e o de recebimento. &Agrave; medida que o contribuinte (ou investidor) realiza as contribui&ccedil;&otilde;es peri&oacute;dicas (per&iacute;odo de acumula&ccedil;&atilde;o ou seja, pagando o valor), os recursos financeiros s&atilde;o aplicados em um fundo previdenci&aacute;rio gerador de rendimentos. Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel aplicar os valores em diversos tipos de ativos financeiros. Na fase de recebimento, o investidor recebe o valor acumulado (aplica&ccedil;&otilde;es mais rendimentos) em uma &uacute;nica parcela ou em v&aacute;rias mensalidades. Os planos s&atilde;o disponibilizados e gerenciados por seguradoras. Essas s&atilde;o credenciadas e fiscalizadas pela Superintend&ecirc;ncia de Seguros Privados (Susep) e pela Superintend&ecirc;ncia Nacional de Previd&ecirc;ncia Complementar (Previc). 6 diferen&ccedil;as entre previd&ecirc;ncia social e privada Embora sejam termos conhecidos, existem muitas d&uacute;vidas a respeito das diferen&ccedil;as entre a previd&ecirc;ncia social e previd&ecirc;ncia privada. &Eacute; importante sanar esses questionamentos para realizar a aplica&ccedil;&atilde;o do seu dinheiro de maneira assertiva, visando a futura seguran&ccedil;a financeira. Veja as principais diferen&ccedil;as:&nbsp; 1. Obrigatoriedade Essa &eacute; a mais relevante diferen&ccedil;a entre a previd&ecirc;ncia social e privada, como falamos.&nbsp; Enquanto o pagamento da primeira &eacute; obrigat&oacute;rio para todos os trabalhadores - que atuam no regime CLT (Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis do Trabalho) ou de forma aut&ocirc;noma -, a contribui&ccedil;&atilde;o da segunda &eacute; facultativa. Sem as contribui&ccedil;&otilde;es mensais ao INSS, os profissionais n&atilde;o ter&atilde;o renda na aposentadoria. J&aacute; com respeito &agrave; previd&ecirc;ncia privada, as contribui&ccedil;&otilde;es visam, como dito, um investimento complementar de renda. Sendo assim, a contrata&ccedil;&atilde;o depende apenas do planejamento financeiro e desejo da pessoa interessada. 2. Forma de resgate Quanto ao resgate dos valores contribu&iacute;dos, na previd&ecirc;ncia social &eacute; poss&iacute;vel apenas quando &eacute; aprovada a peti&ccedil;&atilde;o de uma aposentadoria ou em situa&ccedil;&otilde;es adversas cobertas por um dos benef&iacute;cios previdenci&aacute;rios. Em contrapartida, a aposentadoria complementar da previd&ecirc;ncia privada possibilita que o resgate seja realizado antes do prazo estipulado no contrato. No entanto, existe um per&iacute;odo de car&ecirc;ncia (definido nas regras contratuais) para que esse pedido seja aceito pela seguradora. As formas de retirada do valor s&atilde;o:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">Pagamento &uacute;nico: resgate da quantia na data estabelecida;</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">Renda mensal por prazo certo: mensalidades pagas a partir da idade escolhida e por um per&iacute;odo pr&eacute;-definido. Caso o benefici&aacute;rio venha a &oacute;bito, a renda &eacute; disponibilizada para os benefici&aacute;rios alistados no contrato;</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">Renda vital&iacute;cia: valores pagos a partir da idade escolhida at&eacute; a morte. Existe a op&ccedil;&atilde;o de reverter as mensalidades para benefici&aacute;rios ap&oacute;s o &oacute;bito do titular.</li>
</ul>
3. Valor do benef&iacute;cio O sistema previdenci&aacute;rio do INSS determina o valor da aposentadoria entre o sal&aacute;rio-m&iacute;nimo vigente e o teto (valor m&aacute;ximo) divulgado anualmente. Isso significa que os trabalhadores que ganhavam uma remunera&ccedil;&atilde;o acima do teto quando estavam na ativa, se aposentam recebendo um valor menor.&nbsp; Por outro lado, na previd&ecirc;ncia privada, o valor do benef&iacute;cio &eacute; concedido na sua totalidade e com as devidas corre&ccedil;&otilde;es. 4. Tributa&ccedil;&atilde;o O contribuinte da previd&ecirc;ncia social n&atilde;o paga tributos nas arrecada&ccedil;&otilde;es. A n&atilde;o ser as empresas que recolhem os valores dos seus colaboradores e os revertem para o INSS. J&aacute; a previd&ecirc;ncia privada cobra tributos dos seus contribuintes conforme o tipo de contribui&ccedil;&atilde;o escolhida. 5. Acesso a outros benef&iacute;cios Conforme ressaltado no t&oacute;pico anterior, a previd&ecirc;ncia social entrega alguns benef&iacute;cios al&eacute;m da aposentadoria, como: aux&iacute;lio-doen&ccedil;a, aux&iacute;lio-reclus&atilde;o, sal&aacute;rio fam&iacute;lia e pens&atilde;o por morte. Na previd&ecirc;ncia privada, nem todas as seguradoras oferecem benef&iacute;cios. O que n&atilde;o &eacute; o caso da SulAm&eacute;rica, que oferece inclusive atendimento via telemedicina com o M&eacute;dico na Tela. 6. Rentabilidade Na previd&ecirc;ncia social, n&atilde;o podemos falar em rentabilidade, j&aacute; que se trata de um benef&iacute;cio de seguridade social. Ou seja, seu objetivo &eacute; garantir que os trabalhadores celetistas tenham, ao se aposentar, uma fonte de renda proporcional a sua contribui&ccedil;&atilde;o. Entretanto, na previd&ecirc;ncia privada h&aacute; rendimentos. Esses s&atilde;o definidos pelas seguradoras. Al&eacute;m disso, sofrem corre&ccedil;&otilde;es de acordo com indicadores inflacion&aacute;rios e tributos atrelados. Qual &eacute; melhor: previd&ecirc;ncia social ou privada? A resposta para essa pergunta &eacute;: depende. Cada um deve analisar a sua realidade financeira, metas, sonhos e planos. Muitos optam pela previd&ecirc;ncia privada por ser um tipo de investimento seguro, bem gerenciado e com v&aacute;rias formas de recebimento. Sabia que voc&ecirc; pode contar com a SulAm&eacute;rica Seguros para contratar seu plano de previd&ecirc;ncia privada? Por meio do SulAm&eacute;rica Prestige &ndash; plano de previd&ecirc;ncia complementar -, o titular realiza um investimento a longo prazo com vantagens fiscais e tribut&aacute;rias, diversidade de aplica&ccedil;&otilde;es, servi&ccedil;os personalizados e maximiza&ccedil;&atilde;o dos recursos. O resultado &eacute; um futuro seguro e tranquilo para voc&ecirc; e sua fam&iacute;lia! O que acha de potencializar as suas finan&ccedil;as pessoais? Ent&atilde;o,<a href="https://www.sulamericainvestimentos.com.br/produtos/previdencia/previdencia-prestige/"> conhe&ccedil;a agora mesmo o plano de aposentadoria complementar SulAm&eacute;rica Prestige</a>! Conte com a SulAm&eacute;rica para cuidar dos seus sonhos financeiros.

Previdência social ou previdência privada: qual é melhor? Entenda mais sobre cada uma para fazer uma escolha assertiva!

Quais as diferenças entre previdência social e previdência privada?

Voc&ecirc; sabia que, com a portabilidade da previd&ecirc;ncia privada, voc&ecirc; pode mudar seu plano de institui&ccedil;&atilde;o financeira?&nbsp; E, o melhor de tudo, sem custos e muitas burocracias? Se voc&ecirc; est&aacute; insatisfeito com o banco atual ou encontrou uma op&ccedil;&atilde;o mais vantajosa, fazer a troca &eacute; interessante. Isso porque estamos falando de uma decis&atilde;o muito importante para o seu futuro. Tamb&eacute;m &eacute; importante considerar as pessoas que, porventura, possam vir a depender da sua renda. Desde frequentar um novo restaurante aos domingos, com&nbsp; card&aacute;pio variado at&eacute; ir a outro supermercado, com pre&ccedil;os baratos: diariamente, tomamos decis&otilde;es semelhantes &agrave; portabilidade da previd&ecirc;ncia privada. Afinal, mesmo que sejam situa&ccedil;&otilde;es diferentes, o princ&iacute;pio n&atilde;o se altera, ou seja, encontrar alternativas com o melhor custo-benef&iacute;cio. Quer entender melhor como fazer portabilidade de previd&ecirc;ncia privada e por que essa &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o interessante? Continue lendo e tire todas as suas d&uacute;vidas! Portabilidade previd&ecirc;ncia privada: entenda o que &eacute; A portabilidade da previd&ecirc;ncia privada &eacute; a mudan&ccedil;a do seu plano de previd&ecirc;ncia para outra institui&ccedil;&atilde;o. Tamb&eacute;m pode ser alterado o fundo de investimento na mesma institui&ccedil;&atilde;o. Este processo pode ser realizado sem custos ou resgate. Pode ser que voc&ecirc; j&aacute; esteja insatisfeito com o seu plano de previd&ecirc;ncia privada e em busca de novas op&ccedil;&otilde;es. Ou ent&atilde;o, encontrado uma alternativa mais atraente, como citamos. Por&eacute;m, outras raz&otilde;es podem estimular essa troca, sem que voc&ecirc; tenha percebido ainda. Uma delas &eacute; a mudan&ccedil;a dos objetivos de vida, como empreender, desejar morar fora do pa&iacute;s e ter outros filhos. Por que optar pela previd&ecirc;ncia privada &eacute; interessante? A previd&ecirc;ncia privada &eacute; uma forma de garantir que a sua aposentadoria n&atilde;o depender&aacute; apenas do INSS. Investir nessa modalidade &eacute; ter a tranquilidade de que o seu padr&atilde;o financeiro n&atilde;o mudar&aacute; tanto quando voc&ecirc; se aposentar. Outra vantagem da previd&ecirc;ncia privada &eacute; que o investimento pode ser deduzido do imposto de renda em at&eacute; 12%. Isso porque a Receita entende como um valor gasto e n&atilde;o investido. Ter disciplina financeira, entender como poupar e se planejar a longo prazo s&atilde;o outros benef&iacute;cios da previd&ecirc;ncia privada. Vale lembrar que o dinheiro investido n&atilde;o entrar&aacute; no invent&aacute;rio, facilitando a organiza&ccedil;&atilde;o da distribui&ccedil;&atilde;o dos bens e o acesso dos valores pelos herdeiros. Como realizar a portabilidade da previd&ecirc;ncia privada? A portabilidade da previd&ecirc;ncia privada pode ser feita a partir de uma migra&ccedil;&atilde;o interna ou externa. No primeiro caso, &eacute; quando voc&ecirc; decide apenas mudar o formato do fundo, mas deseja ficar na mesma institui&ccedil;&atilde;o financeira. J&aacute; na migra&ccedil;&atilde;o externa o contribuinte muda de banco. Por&eacute;m, leva consigo todos os valores, sem precisar resgatar ou de pagar taxas extras. Geralmente, o prazo para finalizar a portabilidade da previd&ecirc;ncia privada gira em torno de 5 a 7 dias &uacute;teis. Contudo, &eacute; indispens&aacute;vel analisar qual &eacute; o tempo de car&ecirc;ncia, que indica a partir de quando &eacute; poss&iacute;vel mudar. Em boa parte dos bancos, costuma ser de 60 dias &uacute;teis ap&oacute;s a contrata&ccedil;&atilde;o do plano. Para qualquer uma das op&ccedil;&otilde;es, basta entrar em contato com a sua atual institui&ccedil;&atilde;o financeira. Algumas permitem a altera&ccedil;&atilde;o via liga&ccedil;&atilde;o telef&ocirc;nica, sem que voc&ecirc; precise se deslocar fisicamente at&eacute; a ag&ecirc;ncia. Por que optar pela portabilidade? O principal motivo para optar pela portabilidade da previd&ecirc;ncia privada &eacute; aproveitar os benef&iacute;cios mais interessantes para voc&ecirc;. Afinal, no momento, pode ser que a sua institui&ccedil;&atilde;o financeira n&atilde;o esteja oferecendo as vantagens que voc&ecirc; precisa. Lembre-se de que estamos falando de um investimento a longo prazo. Dessa forma, quando chegar a sua aposentadoria, a escolha certa far&aacute; toda a diferen&ccedil;a. Do contr&aacute;rio, voc&ecirc; corre o risco de ter perdido dinheiro a vida inteira. E os impactos negativos ser&atilde;o sentidos no momento que mais precisar de aporte financeiro. No pr&oacute;ximo t&oacute;pico, entenda o que exatamente deve ser avaliado antes de mudar a portabilidade da previd&ecirc;ncia privada. O que avaliar antes de fazer a portabilidade? O primeiro aspecto que deve ser observado antes de fazer a previd&ecirc;ncia privada s&atilde;o os seus objetivos futuros. Depois, analise o que seu plano atual oferece. Taxas que s&atilde;o cobradas, a qualidade do atendimento da institui&ccedil;&atilde;o financeira e, o principal: a rentabilidade. Mesmo que tenha conclu&iacute;do que seu atual plano de previd&ecirc;ncia esteja sendo vantajoso, analise outras alternativas. Isso &eacute; importante porque, como mencionamos, trata-se de um investimento a longo prazo. Nesse sentido, o momento de checar se voc&ecirc; est&aacute; ou n&atilde;o perdendo dinheiro &eacute; agora. &Eacute; v&aacute;lido ressaltar tamb&eacute;m que a portabilidade da previd&ecirc;ncia privada est&aacute; dispon&iacute;vel apenas para quem ainda est&aacute; na fase de contribui&ccedil;&atilde;o, ou seja: ainda est&aacute; &ldquo;pagando&rdquo; as mensalidades do investimento na previd&ecirc;ncia, e n&atilde;o desfrutando do retorno. Caso voc&ecirc; j&aacute; esteja usufruindo dos valores, n&atilde;o poder&aacute; fazer a troca. Perfil de investidor e previd&ecirc;ncia privada Outro ponto a ser verificado &eacute; o seu perfil de investidor, que corresponde ao melhor formato de investimento para voc&ecirc;. Identificando em qual deles voc&ecirc; se enquadra, fica mais f&aacute;cil decidir por um plano previdenci&aacute;rio compat&iacute;vel. Ao todo, existem 4 perfis de investidor. Confira:&nbsp;
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Perfil iniciante: n&atilde;o gosta de correr riscos e prefere um plano mais seguro, mesmo que a rentabilidade seja mais baixa. Geralmente, s&atilde;o pessoas mais jovens e que est&atilde;o come&ccedil;ando a investir;
</li>
</ul>
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Perfil conservador: j&aacute; tem conhecimentos sobre gest&atilde;o financeira, no entanto, prefere planos mais seguros e com menor rentabilidade. Seu foco est&aacute; totalmente no longo prazo;
</li>
</ul>
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Perfil moderado: tamb&eacute;m j&aacute; entende sobre o tema, d&aacute; prefer&ecirc;ncia &agrave; seguran&ccedil;a, mas j&aacute; corre riscos em busca de maior retorno financeiro;&nbsp;
</li>
</ul>
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Perfil experiente: busca retornos a longo prazo, por&eacute;m est&aacute; focado na maior rentabilidade, mesmo que isso envolva correr mais riscos.&nbsp;
</li>
</ul>
Cuide do seu futuro financeiro com a SulAm&eacute;rica Previd&ecirc;ncia A SulAm&eacute;rica Previd&ecirc;ncia &eacute; um plano de previd&ecirc;ncia privada para quem deseja poupar recursos e se preparar para imprevistos. S&atilde;o duas modalidades, PGBL e VGBL para que voc&ecirc; escolha a melhor op&ccedil;&atilde;o. Assim, manter&aacute; o seu padr&atilde;o de vida financeiro quando a aposentadoria chegar. Tudo isso sem contar com as in&uacute;meras coberturas da SulAm&eacute;rica Previd&ecirc;ncia, como a pens&atilde;o aos menores, c&ocirc;njuge e at&eacute; renda por invalidez. Quer saber mais sobre a SulAm&eacute;rica Previd&ecirc;ncia?&nbsp;<a href="https://portal.sulamericaseguros.com.br/para-voce/previdencia/sulamerica-previdencia/">Clique aqui e confira o plano de previd&ecirc;ncia privada seguro, pronto para atender todas as suas necessidades, ou fale com seu correto.</a>

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Aderir a uma previd&ecirc;ncia complementar &eacute; a melhor maneira de garantir uma boa renda na aposentadoria e todo o conforto que voc&ecirc; merece ap&oacute;s anos de trabalho duro.
Por mais que o benef&iacute;cio do INSS seja importante, seus valores costumam ser mais baixos. Ou seja, depender apenas do Governo n&atilde;o &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o segura, especialmente para quem quer se aposentar bem e manter um bom estilo de vida.
Inclusive, cada vez mais brasileiros est&atilde;o se dando conta da import&acirc;ncia de construir uma renda extra em prol de um futuro mais pleno e tranquilo.
Tanto que, segundo os &uacute;ltimos dados <a style="color: rgb(53, 152, 219);" href="https://fenaprevi.org.br/noticias/planos-de-previdencia-somam-r-41-7-bilhoes-alta-de-19-no-3-trimestre-de-2022.html#:~:text=Os%20planos%20de%20previd%C3%AAncia%20privada,maior%20do%20que%20em%202021">levantados pela FenaPrevi</a>, os investimentos em previd&ecirc;ncia privada somaram R$ 41,7 bilh&otilde;es e tiveram uma alta de 19% no 3&deg; trimestre do ano passado.
Os benef&iacute;cios s&atilde;o indiscut&iacute;veis. Mas, para aproveit&aacute;-los ao m&aacute;ximo, &eacute; essencial conhecer bem as caracter&iacute;sticas da previd&ecirc;ncia complementar e fazer uma boa escolha.
Por isso, vamos abordar todos os detalhes que voc&ecirc; precisa saber sobre o assunto!&nbsp;
A seguir, entenda melhor o seu conceito, funcionamento, diferentes tipos, como declarar, principais vantagens e quando come&ccedil;ar a investir nesse tipo de aposentadoria. Acompanhe.
<h3 dir="ltr">O que &eacute; Previd&ecirc;ncia Complementar?</h3>
A previd&ecirc;ncia complementar &eacute; um servi&ccedil;o financeiro individual que serve para acrescentar a previd&ecirc;ncia p&uacute;blica e proporcionar uma renda adicional durante a aposentadoria.
Ou seja, como o pr&oacute;prio nome sugere, trata-se de uma alternativa utilizada para aumentar os valores recebidos na aposentadoria, complementando a condi&ccedil;&atilde;o de segurado da Previd&ecirc;ncia Social.&nbsp;
Para entender melhor o que &eacute; previd&ecirc;ncia complementar, tamb&eacute;m vale destacar a defini&ccedil;&atilde;o dada pelo pr&oacute;prio Minist&eacute;rio da Previd&ecirc;ncia Social:
&ldquo;A previd&ecirc;ncia complementar possibilita ao trabalhador, facultativamente, acumular reservas para que, no futuro, possa desfrutar de uma complementa&ccedil;&atilde;o na sua aposentadoria e assegurar pens&atilde;o aos seus dependentes, objetivando dar maior qualidade de vida na fase p&oacute;s-laborativa.&rdquo;
Portanto, esse plano previdenci&aacute;rio tem como objetivo elevar ou manter o padr&atilde;o de vida no futuro, por meio de um investimento que garante ao benefici&aacute;rio n&atilde;o depender inteiramente do benef&iacute;cio pago pelo INSS durante a aposentadoria.
<h3>Como funciona uma Previd&ecirc;ncia Complementar</h3>
Tamb&eacute;m conhecida como previd&ecirc;ncia privada, a aposentadoria complementar tem um funcionamento simples de entender.
Basicamente, trata-se de um investimento dividido em duas fases. A primeira &eacute; a de acumula&ccedil;&atilde;o, quando voc&ecirc; faz aportes e capitaliza o seu dinheiro. J&aacute; a segunda consiste no resgate do montante acumulado para a complementa&ccedil;&atilde;o de renda.
Apesar do nome, o regime de previd&ecirc;ncia complementar n&atilde;o precisa ser utilizado s&oacute; para se aposentar.
Na verdade, dependendo do plano contratado, voc&ecirc; pode investir o dinheiro com foco em outros objetivos e resgat&aacute;-lo no curto ou m&eacute;dio prazo, seja para adquirir uma resid&ecirc;ncia, montar uma poupan&ccedil;a para os filhos ou at&eacute; fazer aquela viagem que voc&ecirc; sempre sonhou.
Em todo caso, quanto mais tempo voc&ecirc; acumular, maior ser&aacute; a quantia que ter&aacute; para resgatar futuramente.&nbsp;
Sendo assim, quando o foco &eacute; a aposentadoria propriamente dita, o plano previdenci&aacute;rio deve ser pensado como um investimento de longo prazo. Afinal, ao aplicar o dinheiro mensalmente, ele fica rendendo juros at&eacute; formar uma reserva financeira.
Inclusive, por conta disso, quanto mais cedo voc&ecirc; come&ccedil;ar a aplicar, melhor. Afinal, maior ser&aacute; o montante acumulado e seus respectivos <a href="https://docs.google.com/document/d/1oENy1LJLW_Dd0-JlwVwD6WIIXHvwQFmbyWvagfAqOw4/edit#heading=h.42jiz2ku3d96">rendimentos</a>.
Claro que isso n&atilde;o significa que voc&ecirc; n&atilde;o pode iniciar mais tarde. Todo momento &eacute; v&aacute;lido para come&ccedil;ar a planejar o futuro. A diferen&ccedil;a &eacute; que, quanto menos anos voc&ecirc; investir, mais elevados ser&atilde;o os aportes necess&aacute;rios para obter um valor maior no momento do resgate.
<h3 dir="ltr">Previd&ecirc;ncia complementar aberta e fechada: entenda as diferen&ccedil;as&nbsp;</h3>
Um plano de previd&ecirc;ncia complementar pode ser de dois tipos distintos. A distin&ccedil;&atilde;o est&aacute; relacionada a quem pode ou n&atilde;o participar dele. Voltando &agrave;s <a style="color: rgb(53, 152, 219);" href="https://www.gov.br/previdencia/pt-br/assuntos/previdencia-complementar#:~:text=A%20previd%C3%AAncia%20complementar%20possibilita%20ao,vida%20na%20fase%20p%C3%B3s%2Dlaborativa.">defini&ccedil;&otilde;es do Minist&eacute;rio da Previd&ecirc;ncia Social:&nbsp;</a>
&ldquo;O Regime de Previd&ecirc;ncia Complementar Brasileiro est&aacute; conceitualmente classificado em dois grupos: Entidades Fechadas de Previd&ecirc;ncia Complementar &ndash; EFPC e Entidades Abertas de Previd&ecirc;ncia Complementar &ndash; EAPC, sendo fiscalizado por &oacute;rg&atilde;os de governo espec&iacute;ficos para cada segmento, o fechado pela Previc e o aberto pela Susep.&rdquo;
As diferen&ccedil;as entre a previd&ecirc;ncia complementar aberta e fechada tamb&eacute;m s&atilde;o bastante simples. Confira:
<h3>Previd&ecirc;ncia Complementar Aberta</h3>
Os planos de previd&ecirc;ncia complementar abertos, como o nome indica, s&atilde;o aqueles que podem ser contratados por qualquer pessoa. Portanto, s&atilde;o os produtos de aposentadoria privada vendidos normalmente pelas institui&ccedil;&otilde;es financeiras.&nbsp;
Como aponta o MPS, esse modelo deve seguir as regras definidas pela Susep (Superintend&ecirc;ncia de Seguros Privados). Trata-se do &oacute;rg&atilde;o do Minist&eacute;rio da Economia respons&aacute;vel pela fiscaliza&ccedil;&atilde;o do setor.
<h3 dir="ltr">Previd&ecirc;ncia Complementar Fechada</h3>
Por sua vez, os planos fechados, popularmente conhecidos como fundos de pens&atilde;o, s&atilde;o criados por empresas e entidades em geral com a finalidade exclusiva de atender aos seus colaboradores ou associados.
Voltando aos apontamentos do MPS, esse modelo &eacute; regido por outro &oacute;rg&atilde;o ligado ao Minist&eacute;rio da Economia. Nesse caso, a fiscaliza&ccedil;&atilde;o &eacute; responsabilidade da Previc (Superintend&ecirc;ncia Nacional de Previd&ecirc;ncia Complementar).
<h3 dir="ltr">Principais tipos de Previd&ecirc;ncia</h3>
Dentro do grupo da previd&ecirc;ncia complementar aberta, ainda existe outra distin&ccedil;&atilde;o: os planos PGBL ou VGBL. Basicamente, a melhor escolha depende do modo com que voc&ecirc; declara o Imposto de Renda. Entenda:
<h3 dir="ltr">PGBL</h3>
Nos planos previdenci&aacute;rios PGBL (Plano Gerador de Benef&iacute;cio Livre), o IR incide sobre o valor total que ser&aacute; resgatado ou recebido como renda, dentro do m&aacute;ximo de 12%. Essa op&ccedil;&atilde;o &eacute; ideal para quem declara no modelo completo, gerando economia tribut&aacute;ria no curto prazo.
<h3 dir="ltr">VGBL</h3>
J&aacute; no VGBL (Vida Gerador de Benef&iacute;cio Livre), o pagamento do IR ocorre apenas sobre os rendimentos que foram obtidos ao longo do tempo a partir da previd&ecirc;ncia complementar. Assim, essa alternativa &eacute; melhor para quem prefere o benef&iacute;cio tribut&aacute;rio no longo prazo.&nbsp;
<h3 dir="ltr">Como declarar uma Previd&ecirc;ncia Complementar?&nbsp;</h3>
Depois de conhecer as diferen&ccedil;as entre o PGBL e o VGBL, que est&atilde;o diretamente relacionadas ao Imposto de Renda, voc&ecirc; deve estar se perguntando como declarar previd&ecirc;ncia complementar. Confira o passo a passo b&aacute;sico para cada modelo:
<h3 dir="ltr">Declara&ccedil;&atilde;o no PGBL</h3>
O valor pago pode ser deduzido da base de c&aacute;lculo do IR at&eacute; o limite de 12% da sua renda tribut&aacute;vel. Isso s&oacute; &eacute; v&aacute;lido se voc&ecirc; escolher o modelo completo de declara&ccedil;&atilde;o. Veja as etapas:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Na ficha &ldquo;Pagamentos Efetuados&rdquo;, insira o valor destinado ao PGBL;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Selecione o c&oacute;digo 36, &ldquo;Previd&ecirc;ncia Complementar&rdquo;;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Informe o CNPJ da institui&ccedil;&atilde;o onde voc&ecirc; contratou o plano previdenci&aacute;rio;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Se voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; recebendo o benef&iacute;cio ou resgatou o plano, os valores precisam ser informados de acordo com o tipo de tributa&ccedil;&atilde;o;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Caso a tributa&ccedil;&atilde;o seja progressiva, os saques entram na ficha &ldquo;Rendimentos Tribut&aacute;veis Recebidos de Pessoa Jur&iacute;dica&rdquo;;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
J&aacute; se for regressiva, as retiradas precisam ser informadas na ficha &ldquo;Rendimentos Sujeitos &agrave; Tributa&ccedil;&atilde;o Exclusiva&rdquo;.
</li>
</ul>
<h3 dir="ltr">Declara&ccedil;&atilde;o no VGBL</h3>
Como a previd&ecirc;ncia complementar VGBL n&atilde;o permite realizar dedu&ccedil;&otilde;es da base de c&aacute;lculo do IR, sua declara&ccedil;&atilde;o deve ser feita como uma aplica&ccedil;&atilde;o financeira. Funciona assim:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Inclua a modalidade na ficha de &ldquo;Bens e Direitos&rdquo;;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Selecione o grupo 99 &ldquo;Outros Bens e Direitos&rdquo; e insira o c&oacute;digo 6 &ldquo;VGBL - Vida Gerador de Benef&iacute;cio Livre&rdquo;;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
No campo &ldquo;Situa&ccedil;&atilde;o em 31/12/2022&rdquo;, insira o valor total que voc&ecirc; investiu no plano at&eacute; a data;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
J&aacute; em "Situa&ccedil;&atilde;o em 31/12/2023", informe o valor que foi pago durante o ano de 2023;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Informe o CNPJ da institui&ccedil;&atilde;o onde voc&ecirc; contratou o plano previdenci&aacute;rio no campo &ldquo;Discrimina&ccedil;&atilde;o&rdquo;;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Como o investimento n&atilde;o foi resgatado, os rendimento obtidos ao longo do ano anterior n&atilde;o devem ser declarados;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Caso voc&ecirc; tenha feito um resgate parcial ou total, informe o valor no campo &ldquo;Discrimina&ccedil;&atilde;o&rdquo; da ficha &ldquo;Bens e Direitos&rdquo;. No campo "Situa&ccedil;&atilde;o em 31/12/2023", coloque o valor de 2023 menos o resgate ou coloque zero caso tenha resgatado totalmente;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Nas situa&ccedil;&otilde;es de recebimento do benef&iacute;cio, os rendimentos obtidos precisam ser informados em outra ficha de declara&ccedil;&atilde;o. Para fazer isso, &eacute; s&oacute; seguir os dados do informe de rendimentos fornecido pela institui&ccedil;&atilde;o financeira;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Se o seu plano tiver regime progressivo de tributa&ccedil;&atilde;o, o rendimento &eacute; informado na ficha &ldquo;Rendimentos Tribut&aacute;veis Recebidos de Pessoa Jur&iacute;dica&rdquo;;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
No caso do regime regressivo, o rendimento &eacute; inserido na ficha "Rendimentos Sujeitos &agrave; Tributa&ccedil;&atilde;o Exclusiva".
</li>
</ul>
Para conferir mais detalhes sobre os procedimentos, acesse o artigo &ldquo;<a style="color: rgb(53, 152, 219);" href="https://sulain.com.br/noticia/declarar-previdencia-privada">Saiba como declarar previd&ecirc;ncia privada</a>!&rdquo;
<h3 dir="ltr">Previd&ecirc;ncia complementar vale a pena? Conhe&ccedil;a as vantagens&nbsp;</h3>
A previd&ecirc;ncia complementar &eacute; uma alternativa extremamente vantajosa para garantir um futuro mais confort&aacute;vel e livre de preocupa&ccedil;&otilde;es. Afinal, ela fornece seguran&ccedil;a financeira no longo prazo e aumenta os valores recebidos durante a aposentadoria.&nbsp;
Uma das principais vantagens &eacute; a possibilidade de acrescentar os valores do INSS, que muitas vezes n&atilde;o s&atilde;o suficientes para cobrir todas as despesas na terceira idade ou para manter o estilo de vida do benefici&aacute;rio.
Al&eacute;m disso, a previd&ecirc;ncia complementar oferece benef&iacute;cios fiscais, como a possibilidade de dedu&ccedil;&atilde;o das contribui&ccedil;&otilde;es no Imposto de Renda. Isso pode gerar uma economia tribut&aacute;ria significativa, permitindo que ainda mais recursos sejam poupados.
No entanto, &eacute; importante tomar cuidado ao contratar. Para garantir os benef&iacute;cios citados, &eacute; fundamental avaliar as condi&ccedil;&otilde;es do contrato, as taxas cobradas e o desempenho do plano ao longo do tempo.&nbsp;
Por isso, o mais recomendado &eacute; pesquisar e comparar diferentes op&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis no mercado, levando em considera&ccedil;&atilde;o a reputa&ccedil;&atilde;o da institui&ccedil;&atilde;o financeira respons&aacute;vel pelo plano, al&eacute;m das particularidades que explicamos para voc&ecirc; ao longo deste artigo.
<h3 dir="ltr">Quando come&ccedil;ar um investimento em Previd&ecirc;ncia Complementar?</h3>
A melhor hora para come&ccedil;ar uma previd&ecirc;ncia complementar &eacute; agora. Afinal, quanto mais cedo voc&ecirc; iniciar, melhores ser&atilde;o os rendimentos no futuro!
Como voc&ecirc; p&ocirc;de conferir neste artigo, a aposentadoria privada &eacute; acess&iacute;vel para qualquer pessoa e existem op&ccedil;&otilde;es que contemplam as mais diversas demandas. Contudo, &eacute; importante entender o seu funcionamento antes de investir.
Acertar na escolha do plano &eacute; fundamental para alcan&ccedil;ar seus objetivos e expectativas com esse investimento, bem como para garantir aportes que caibam no seu or&ccedil;amento.

Você quer ter conforto financeiro depois de aposentar? Então descubra o que é uma previdência complementar e como ela dá segurança para o seu futuro.

Previdência Complementar: Saiba como funciona e como declarar no imposto de Renda

Se voc&ecirc; procura por uma boa op&ccedil;&atilde;o para investir, que seja capaz de agregar mais conforto e seguran&ccedil;a para o seu futuro, provavelmente j&aacute; se perguntou sobre o rendimento da previd&ecirc;ncia privada e como ela funciona.
Trata-se de uma alternativa ao INSS e outras fontes governamentais, que funciona como um investimento de longo prazo. O objetivo &eacute; evitar que seu dinheiro fique parado, para que voc&ecirc; tenha uma boa renda na aposentadoria e at&eacute; consiga diminuir o que paga no IR.
Para isso, ao investir na previd&ecirc;ncia, os valores s&atilde;o aplicados em fundos de investimento. Eles s&atilde;o escolhidos de acordo com o seu perfil, para que depois voc&ecirc; consiga resgatar a quantia com rendimentos maiores e seguros.&nbsp;
Fazer um plano de aposentadoria privada &eacute; muito vantajoso, desde que voc&ecirc; saiba como fazer uma boa escolha. Para lhe ajudar, criamos este artigo para esclarecer como funcionam os rendimentos, tributa&ccedil;&atilde;o e outros pontos importantes sobre o assunto. Acompanhe.
<h3 dir="ltr">Qual &eacute; o rendimento da previd&ecirc;ncia privada?&nbsp;</h3>
O rendimento da previd&ecirc;ncia privada est&aacute; condicionado a in&uacute;meros fatores. Os principais incluem o tempo de investimento, tipo de plano escolhido, al&eacute;m da pr&oacute;pria performance dos ativos em que o dinheiro foi investido.
Lembre-se que os recursos ficar&atilde;o rendendo por meio de um fundo, que &eacute; gerenciado por profissionais especializados. Ou seja, voc&ecirc; s&oacute; precisa se preocupar em pagar a quantia contratada, enquanto os especialistas decidem onde aplicar para ter rendimentos melhores.
Dessa forma, mais que uma op&ccedil;&atilde;o para guardar dinheiro, um dos grandes benef&iacute;cios da previd&ecirc;ncia privada &eacute; garantir que suas reservas aumentem com o apoio de quem realmente entende do assunto.&nbsp;
Inclusive, os servi&ccedil;os de gest&atilde;o fazem com que esse investimento geralmente tenha rendimentos muito melhores do que outras alternativas comuns, como a aposentadoria p&uacute;blica do INSS ou at&eacute; mesmo a poupan&ccedil;a.
Para voc&ecirc; ter ideia, de acordo com uma&nbsp;<a style="color: rgb(53, 152, 219);" href="https://blog.bancointer.com.br/rendimento-previdencia-privada">simula&ccedil;&atilde;o do Banco Inter</a>, se voc&ecirc; investir R$ 100 todos os meses, o rendimento m&eacute;dio da previd&ecirc;ncia privada ser&aacute; de aproximadamente R$ 116.836,00 ap&oacute;s 35 anos. J&aacute; na poupan&ccedil;a, seria de apenas R$ 55.766,00.&nbsp;
<h3 dir="ltr">Mas como funciona a previd&ecirc;ncia privada?&nbsp;</h3>
Al&eacute;m de saber quanto rende a previd&ecirc;ncia privada, tamb&eacute;m &eacute; essencial entender como os planos funcionam.
Primeiro, escolha um banco, gestora ou corretora de confian&ccedil;a. Ao analisar os planos dispon&iacute;veis e escolher aquele mais alinhado aos seus objetivos, voc&ecirc; dever&aacute; optar entre duas modalidades.
A primeira op&ccedil;&atilde;o &eacute; chamada de PGBL, ou Plano Gerador de Benef&iacute;cio Definido. Com ela, &eacute; poss&iacute;vel abater at&eacute; 12% da sua renda bruta no Imposto de Renda. Assim, essa alternativa &eacute; mais indicada para quem faz a declara&ccedil;&atilde;o completa do IR.
Tamb&eacute;m h&aacute; o VGBL, ou Vida Gerador de Benef&iacute;cio Livre. Como esse investimento n&atilde;o oferece dedu&ccedil;&atilde;o fiscal, ele &eacute; recomendado para quem declara o IR simplificado.&nbsp;
Ao iniciar sua previd&ecirc;ncia privada, voc&ecirc; tamb&eacute;m dever&aacute; escolher entre duas formas de tributa&ccedil;&atilde;o, que podem ser na tabela progressiva ou regressiva. Adiante neste artigo, explicaremos melhor como ficam as cobran&ccedil;as nos dois casos.&nbsp;
Quanto &agrave; aplica&ccedil;&atilde;o, ela possui duas etapas. A primeira &eacute; a de ac&uacute;mulo, em que voc&ecirc; deposita os valores mensais contratados. Isso normalmente &eacute; feito durante 20 a 35 anos.
Depois, h&aacute; o per&iacute;odo de renda. Basicamente, &eacute; quando voc&ecirc; come&ccedil;a a receber o dinheiro investido depois que a fase anterior acaba.&nbsp;
O rendimento anual da previd&ecirc;ncia privada &eacute; seguro, porque a grande maioria dos gestores alocam recursos em investimentos conservadores, como a renda fixa e o Tesouro Nacional.
Em alguns casos, para impulsionar a rentabilidade do fundo, podem ser feitas aplica&ccedil;&otilde;es em a&ccedil;&otilde;es, moedas estrangeiras, ETFs, entre outras. Tudo depende das regras do plano que voc&ecirc; contratou.
<h3 dir="ltr">Qual a diferen&ccedil;a entre previd&ecirc;ncia privada e INSS?&nbsp;</h3>
Quando tratamos sobre o rendimento da previd&ecirc;ncia privada, &eacute; natural que as pessoas tenham d&uacute;vidas sobre suas diferen&ccedil;as em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; aposentadoria do INSS.&nbsp;
Em primeiro lugar, a previd&ecirc;ncia do Instituto Nacional de Seguro Social &eacute; compuls&oacute;ria. Ou seja, todo trabalhador precisa contribuir obrigatoriamente. J&aacute; o modelo privado &eacute; opcional. Como citamos, voc&ecirc; pode contrat&aacute;-lo na institui&ccedil;&atilde;o que quiser e optar pelos planos que preferir.
Al&eacute;m disso, na previd&ecirc;ncia do INSS, voc&ecirc; s&oacute; recebe o dinheiro quando concluir todo o processo de aposentadoria (por idade, tempo de contribui&ccedil;&atilde;o, aposentadoria especial ou por invalidez).
J&aacute; a previd&ecirc;ncia privada &eacute; mais flex&iacute;vel, j&aacute; que n&atilde;o existem requisitos espec&iacute;ficos para idade ou tempo de contribui&ccedil;&atilde;o. Basta respeitar o per&iacute;odo de car&ecirc;ncia do plano que voc&ecirc; contratou e resgatar os valores quando quiser, recebendo-os de forma mensal, semestral ou integral.&nbsp;
Inclusive, h&aacute; mais independ&ecirc;ncia nas contribui&ccedil;&otilde;es. Isso porque, os planos privados permitem escolher os valores aportados e seu direcionamento. No INSS, eles s&atilde;o debitados automaticamente.
Por fim, a previd&ecirc;ncia privada n&atilde;o define um teto de valor. Assim, voc&ecirc; tem melhores condi&ccedil;&otilde;es de preservar seu estilo de vida na aposentadoria, contratando planos que se alinhem &agrave;s suas metas e prefer&ecirc;ncias de investimento.&nbsp;
Dessa maneira, as diferen&ccedil;as mais marcantes est&atilde;o na flexibilidade dos valores aplicados, do resgate, nas formas de investimento e na seguran&ccedil;a para cumprir seus objetivos futuros.
Entretanto, tenha em mente que uma op&ccedil;&atilde;o n&atilde;o exclui a outra. Como as contribui&ccedil;&otilde;es do INSS s&atilde;o obrigat&oacute;rias, o rendimento da previd&ecirc;ncia privada acaba se tornando uma &oacute;tima op&ccedil;&atilde;o para complementar a renda que voc&ecirc; j&aacute; receberia na previd&ecirc;ncia social.
<h3 dir="ltr">Benef&iacute;cios da previd&ecirc;ncia privada: vale mesmo a pena esse tipo de investimento?&nbsp;</h3>
Como voc&ecirc; j&aacute; deve ter percebido, a previd&ecirc;ncia privada vale muito a pena. Afinal, ela agrega toda a tranquilidade que voc&ecirc; precisa para o seu futuro, de maneira rent&aacute;vel, flex&iacute;vel e segura! Entre suas principais vantagens, destacam-se:&nbsp;
<h3 dir="ltr">Tenha um aliado para poupar</h3>
Al&eacute;m de o rendimento da previd&ecirc;ncia privada ser vantajoso no longo prazo, esse tipo de plano incentiva voc&ecirc; a poupar, com d&eacute;bitos mensais programados e um investimento cont&iacute;nuo que aproxima voc&ecirc; das suas metas.
<h3 dir="ltr">Inclua os benefici&aacute;rios que preferir</h3>
Todo plano privado de previd&ecirc;ncia permite incluir um benefici&aacute;rio. Assim, se voc&ecirc; quiser destinar seu patrim&ocirc;nio, pode facilitar sua sucess&atilde;o com um produto que n&atilde;o entra em invent&aacute;rio.
<h3 dir="ltr">Aplique com liquidez</h3>
Caso seja necess&aacute;rio, voc&ecirc; pode resgatar o dinheiro investido antes do per&iacute;odo de t&eacute;rmino previsto no contrato. Basta respeitar o tempo de car&ecirc;ncia do plano, que normalmente &eacute; de 60 dias.
<h3 dir="ltr">Troque de plano se quiser</h3>
A previd&ecirc;ncia tem possibilidade de portabilidade. Ou seja, se voc&ecirc; contratou um plano, mas n&atilde;o ficou satisfeito com os resultados das suas aplica&ccedil;&otilde;es, basta migrar para outra institui&ccedil;&atilde;o.
<h3 dir="ltr">Desfrute de mais flexibilidade</h3>
Esse tipo de investimento &eacute; muito democr&aacute;tico, pois pode ser feito com qualquer idade e receber diferentes valores para aporte, sendo uma op&ccedil;&atilde;o, inclusive, para quem n&atilde;o pode contribuir com muito dinheiro todos os meses.&nbsp;
<h3 dir="ltr">Garanta benef&iacute;cios tribut&aacute;rios</h3>
Ao optar pelo PGBL e contribuir com at&eacute; 12% da sua receita para a previd&ecirc;ncia, voc&ecirc; garante uma redu&ccedil;&atilde;o tribut&aacute;ria significativa. O VGBL regressivo tamb&eacute;m oferece pagamento muito menor de imposto, que pode chegar a 10%.
Em rela&ccedil;&atilde;o ao &uacute;ltimo benef&iacute;cio mencionado, &eacute; importante compreender como funcionam os modelos de tributa&ccedil;&atilde;o e os juros de previd&ecirc;ncia privada. Confira mais detalhes sobre esses dois pontos logo abaixo.&nbsp;
<h3 dir="ltr">Como funciona a tributa&ccedil;&atilde;o na previd&ecirc;ncia privada?&nbsp;&nbsp;</h3>
Como ocorre em qualquer investimento, o rendimento da previd&ecirc;ncia privada tamb&eacute;m &eacute; tributado. Al&eacute;m disso, dependendo do plano contratado, tamb&eacute;m podem existir algumas taxas. Entenda:
<h3 dir="ltr">Taxas</h3>
Enquanto algumas taxas est&atilde;o presentes em todas as previd&ecirc;ncias privadas, algumas variam de acordo com cada plano. Por isso, &eacute; importante consider&aacute;-las na hora da contrata&ccedil;&atilde;o. As principais s&atilde;o:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Taxa de administra&ccedil;&atilde;o: visa remunerar a institui&ccedil;&atilde;o respons&aacute;vel pela gest&atilde;o do plano. Fundos de renda fixa costumam cobrar at&eacute; 1,2% ao ano, enquanto os multimercado cobram at&eacute; 2%. Pesquise o valor da taxa e evite pagar muito acima desses padr&otilde;es;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Taxa de carregamento: &eacute; descontada sobre cada contribui&ccedil;&atilde;o feita &agrave; previd&ecirc;ncia, diminuindo o valor real dos aportes. Hoje em dia, a maioria dos fundos n&atilde;o a cobram, ent&atilde;o vale a pena evit&aacute;-la no momento da contrata&ccedil;&atilde;o;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Taxa de sa&iacute;da: como no caso anterior, j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais cobrada pela maioria dos fundos e pode ser evitada. Trata-se do desconto feito sobre o valor do resgate ou da venda paga pela previd&ecirc;ncia;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Taxa de rentabilidade: &eacute; um percentual cobrado por alguns fundos que ultrapassam seu pr&oacute;prio &iacute;ndice de refer&ecirc;ncia. Esse &eacute; um incentivo para que o gestor maximize os ganhos da previd&ecirc;ncia, j&aacute; que ele s&oacute; recebe o pagamento da taxa quando se sai bem.
</li>
</ul>
<h3 dir="ltr">Impostos</h3>
Todo resgate ou renda obtida por meio do rendimento da previd&ecirc;ncia privada possui incid&ecirc;ncia do Imposto de Renda. O meio de cobran&ccedil;a e a al&iacute;quota variam conforme a tabela do IR e o plano escolhido.
No caso da tabela progressiva, a cobran&ccedil;a do tributo ocorre conforme do valor do resgate ou da renda. Ou seja, quanto maior a quantia, maior o imposto. Funciona dessa maneira:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Resgate ou renda de at&eacute; R$ 1.903,98: isento de imposto;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
De R$ 1.903,99 a R$ 2.826,65: 7,5% de tributa&ccedil;&atilde;o;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
De R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05: 15%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
De R$ 3.751,06 a R$ 4.664,68: 22,5%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Mais que R$ 4.664,68: 27,5%.
</li>
</ul>
A tabela regressiva, por sua vez, possui cobran&ccedil;a de imposto condicionada ao per&iacute;odo em que o investimento &eacute; mantido. Assim, quanto mais tempo seu dinheiro fica na previd&ecirc;ncia, menor &eacute; a tributa&ccedil;&atilde;o. Fica assim:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Plano acumulado at&eacute; dois anos: al&iacute;quota de 35%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Plano de dois a quatro anos: 30% de al&iacute;quota;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Quatro a seis anos: 25%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Seis a oito anos: 20%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Oito a dez&nbsp; anos: 15%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Mais do que dez anos: 10%.
</li>
</ul>
Vale ressaltar que o tipo de plano escolhido tamb&eacute;m influencia nos tributos que s&atilde;o pagos. Por exemplo, se voc&ecirc; escolher a op&ccedil;&atilde;o PGBL, poder&aacute; deduzir at&eacute; 12% da sua renda tribut&aacute;vel na declara&ccedil;&atilde;o completa do Imposto de Renda.
Entretanto, caso escolha essa op&ccedil;&atilde;o, o IR vai incidir sobre o valor total dos resgates ou recebimentos de renda. Ou seja, a vantagem &eacute; adiar o pagamento e acumular mais patrim&ocirc;nio no futuro.
J&aacute; no VGBL, n&atilde;o h&aacute; benef&iacute;cio fiscal. Contudo, h&aacute; cobran&ccedil;a de IR somente sobre os valores que renderam. Portanto, trata-se de uma alternativa melhor para quem declara o imposto no modo simplificado.
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Entenda como funciona o rendimento da previdência privada e sua tributação, além dos principais benefícios dessa modalidade de investimento.

Qual o rendimento da previdência privada?  Entenda como funciona

Se voc&ecirc; deseja garantir um futuro mais tranquilo, com boas condi&ccedil;&otilde;es financeiras para manter seu estilo de vida e sem depender do INSS, certamente j&aacute; considerou fazer um plano de previd&ecirc;ncia PGBL ou VGBL.
Contudo, &eacute; bastante comum que as pessoas tenham d&uacute;vidas sobre essas duas siglas e n&atilde;o saibam ao certo qual &eacute; a alternativa ideal para atender suas necessidades. Se este for o seu caso, n&atilde;o se preocupe. N&oacute;s vamos explicar cada diferen&ccedil;a neste artigo.
A seguir, entenda o que ambas significam e como escolher a mais adequada ao seu perfil, al&eacute;m dos principais detalhes sobre o funcionamento, vantagens, per&iacute;odo de resgate, op&ccedil;&otilde;es de portabilidade e taxa&ccedil;&otilde;es desses dois tipos de previd&ecirc;ncia complementar. Acompanhe.
<h3 dir="ltr">PGBL ou VGBL: entenda o que &eacute;&nbsp;</h3>
De maneira resumida, PGBL ou VGBL s&atilde;o dois tipos de planos de previd&ecirc;ncia privada. Ou seja, ambos s&atilde;o sistemas de investimentos que visam acumular recursos para a aposentadoria.
Em outras palavras, trata-se de uma aposentadoria particular. Ela n&atilde;o est&aacute; ligada ao INSS e &eacute; usada por quem deseja receber mais do que os valores pagos por esse &oacute;rg&atilde;o. Ou seja, voc&ecirc; faz contribui&ccedil;&otilde;es, acumula rendimentos, e, futuramente, faz o resgate do patrim&ocirc;nio constru&iacute;do.
Essa l&oacute;gica de investimento a longo prazo &eacute; a mesma quando tratamos sobre as diferen&ccedil;as entre a previd&ecirc;ncia VGBL ou PGBL. Contudo, eles t&ecirc;m distin&ccedil;&otilde;es importantes, principalmente nos sistemas de tributa&ccedil;&atilde;o e resgate.
Dito isso, voc&ecirc; deve estar se perguntando: VGBL ou PGBL, qual o melhor? A resposta &eacute;: tudo depende do seu perfil de investidor! Para fazer uma escolha assertiva, confira nos pr&oacute;ximos itens as principais caracter&iacute;sticas de cada modelo.
<h3 dir="ltr">Como funciona um plano PGBL?&nbsp;</h3>
A sigla da previd&ecirc;ncia PGBL significa &ldquo;Plano Gerador de Benef&iacute;cio Livre&rdquo;. Sua principal caracter&iacute;stica &eacute; que os pagamentos mensais que voc&ecirc; realiza na fase de ac&uacute;mulo podem ser descontados do Imposto de Renda.&nbsp;
Outra particularidade importante &eacute; que, no momento de resgatar os rendimentos, o IR incide sobre toda a quantia acumulada. Ou seja, se voc&ecirc; tiver R$ 70 mil na sua previd&ecirc;ncia depois de 20 anos, o imposto ser&aacute; cobrado sobre esse total no momento de fazer o resgate.&nbsp;
Na hora de resgatar os valores, voc&ecirc; pode escolher entre receber os rendimentos de forma vital&iacute;cia, em que eles s&atilde;o pagos periodicamente na forma de uma aposentadoria, durante um per&iacute;odo espec&iacute;fico ou retirar tudo em um &uacute;nico pagamento.&nbsp;
<h3 dir="ltr">Vantagens</h3>
A vantagem que mais atrai pessoas para o PGBL &eacute; a possibilidade de deduzir at&eacute; 12% da renda tribut&aacute;vel anual. Isso significa que, respeitando esse limite, &eacute; poss&iacute;vel reduzir a base de c&aacute;lculo para a apura&ccedil;&atilde;o do IR, pagando menos imposto.&nbsp;
Outra particularidade relevante &eacute; que o PGBL n&atilde;o entra no invent&aacute;rio. Isso significa que, em caso de falecimento do titular, o dinheiro vai para os seus benefici&aacute;rios (que s&atilde;o nomeados no momento da contrata&ccedil;&atilde;o do plano) automaticamente.&nbsp;
<h3 dir="ltr">Per&iacute;odo m&iacute;nimo para resgate</h3>
Para retirar os valores investidos no PGBL, voc&ecirc; deve respeitar o per&iacute;odo de car&ecirc;ncia estabelecido em contrato. Ele varia conforme a institui&ccedil;&atilde;o em que sua previd&ecirc;ncia foi contratada. Entretanto, ele nunca ser&aacute; menor que 60 dias ou maior que 24 meses.
<h3 dir="ltr">Portabilidade</h3>
Se voc&ecirc; encontrar uma institui&ccedil;&atilde;o que ofere&ccedil;a condi&ccedil;&otilde;es melhores do que as do seu plano de previd&ecirc;ncia atual, &eacute; poss&iacute;vel migrar para ela via portabilidade. Contudo, isso s&oacute; pode ser feito ap&oacute;s o per&iacute;odo de car&ecirc;ncia. Al&eacute;m disso, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel passar o plano de PGBL para VGBL.&nbsp;
<h3 dir="ltr">Taxa&ccedil;&otilde;es e tributa&ccedil;&otilde;es</h3>
Normalmente, a previd&ecirc;ncia PGBL tem 3 taxas. A primeira &eacute; de administra&ccedil;&atilde;o, que recai sobre o valor total que voc&ecirc; investe. J&aacute; a segunda &eacute; de carregamento, que incide toda vez que uma aplica&ccedil;&atilde;o &eacute; feita. Ambas s&atilde;o cobradas pela institui&ccedil;&atilde;o em que o plano &eacute; contratado.&nbsp;
J&aacute; a terceira taxa &eacute; o Imposto de Renda, devida ao Governo Federal. Quanto &agrave; tributa&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; pode escolher entre dois tipos. O primeiro &eacute; o modelo regressivo, em que as al&iacute;quotas ficam menores na medida em que os valores ficam mais tempo aplicados. Funciona assim:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Dinheiro aplicado por at&eacute; 2 anos: taxa&ccedil;&atilde;o de 35%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Entre 2 e 4 anos: 30%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Entre 4 e 6 anos: 25%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Entre 6 e 8 anos: 20%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Entre 8 e 10 anos: 15%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Mais de 10 anos: 10%.
</li>
</ul>
A segunda op&ccedil;&atilde;o &eacute; a tabela progressiva. Como o pr&oacute;prio nome sugere, ao contr&aacute;rio da op&ccedil;&atilde;o anterior, suas al&iacute;quotas ficam maiores de acordo com a tabela. Nela, 15% &eacute; retido na fonte e o restante pode ser pago ou compensado na declara&ccedil;&atilde;o anual da seguinte forma:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
At&eacute; R$22.847,76 ap&oacute;s um ano: Imposto de Renda isento;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Entre R$22.847,76 e R$33.919,80: 7,5% de taxa&ccedil;&atilde;o;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Entre R$33.919,92 e R$45.012,60: 15%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Entre R$45.012,72 e R$55.976,16: 22,5%;
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Mais que R$55.976,16: 27,5%.
</li>
</ul>
<h3 dir="ltr">Como funciona um plano VGBL&nbsp;</h3>
Na previd&ecirc;ncia privada VGBL, a sigla significa &ldquo;Vida Gerador de Benef&iacute;cio Livre&rdquo;. Sua maior particularidade &eacute; que, nele, o Imposto de Renda incide somente sobre a rentabilidade do investimento, n&atilde;o sobre toda a quantia acumulada.&nbsp;
Contudo, no VGBL n&atilde;o h&aacute; benef&iacute;cio fiscal. Ou seja, ao escolher essa op&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; n&atilde;o poder&aacute; deduzir os valores pagos na base de c&aacute;lculo do IR. J&aacute; os resgates funcionam como no PGBL, podendo ser vital&iacute;cios, dentro de certo per&iacute;odo ou feitos de uma vez.
Esse tipo de plano atua como um seguro de vida que tamb&eacute;m tem cobertura por sobreviv&ecirc;ncia. Assim, considerando as diferen&ccedil;as entre PGBL ou VGBL, enquanto o primeiro &eacute; considerado uma previd&ecirc;ncia complementar, o segundo &eacute; caracterizado como seguro de pessoas.&nbsp;
<h3 dir="ltr">Vantagens</h3>
Por mais que os pagamentos do VGBL n&atilde;o possam ser deduzidos da base do IR, em diversos casos sua tributa&ccedil;&atilde;o &eacute; mais vantajosa no momento do resgate. Afinal, a cobran&ccedil;a ser&aacute; somente sobre a rentabilidade do investimento.
Outro detalhe importante &eacute; que esse tipo de plano n&atilde;o possui limites sobre suas contribui&ccedil;&otilde;es. Isso significa que voc&ecirc; pode ultrapassar o valor de 12% da sua renda e garantir um benef&iacute;cio proporcional, o que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel no PGBL.
<h3 dir="ltr">Per&iacute;odo m&iacute;nimo para resgate</h3>
Quando tratamos sobre o que &eacute; PGBL e VGBL, tamb&eacute;m existem alguns pontos em que o funcionamento de ambos &eacute; igual. Esse &eacute; o caso da car&ecirc;ncia, que nos dois casos &eacute; estipulada em contrato e precisa respeitar o prazo m&iacute;nimo de 60 dias e m&aacute;ximo de 24 meses.
<h3 dir="ltr">Portabilidade</h3>
Por falar nos pontos em comum dos dois modelos, independentemente se voc&ecirc; escolher a previd&ecirc;ncia privada VGBL ou PGBL, &eacute; poss&iacute;vel fazer a portabilidade do seu plano depois do prazo de car&ecirc;ncia, desde que a migra&ccedil;&atilde;o n&atilde;o seja de um tipo para o outro.&nbsp;
<h3 dir="ltr">Taxa&ccedil;&otilde;es e tributa&ccedil;&otilde;es</h3>
Por fim, o VGBL tamb&eacute;m se equipara ao PGBL por ter essencialmente 3 taxas. Como voc&ecirc; viu anteriormente, as duas primeiras s&atilde;o as de administra&ccedil;&atilde;o e carregamento, cobradas pelo banco ou institui&ccedil;&atilde;o financeira.
Em rela&ccedil;&atilde;o ao funcionamento de ambas, a taxa de administra&ccedil;&atilde;o &eacute; cobrada de forma anual, em um percentual que incide sobre o valor total aplicado. J&aacute; a taxa de carregamento incide sobre cada dep&oacute;sito feito na sua previd&ecirc;ncia privada.
Quanto ao Imposto de Renda no PGBL ou VGBL, a diferen&ccedil;a &eacute; que a cobran&ccedil;a nesse caso ocorre apenas sobre a rentabilidade final do investimento. Voc&ecirc; tamb&eacute;m pode optar pela tributa&ccedil;&atilde;o regressiva ou progressiva. As al&iacute;quotas s&atilde;o as mesmas listadas anteriormente.&nbsp;
<h3 dir="ltr">PGBL ou VGBL: qual escolher?&nbsp;</h3>
Depois de todos os pontos citados at&eacute; aqui, chegou a hora de responder qual o melhor: PGBL ou VGBL. Lembre-se que isso varia conforme cada perfil de investidor. Por isso, vamos ressaltar alguns pontos importantes para te ajudar nessa escolha:
<h3 dir="ltr">Observe o tipo de IR que voc&ecirc; declara</h3>
Na escolha entre o PGBL ou VGBL, a tributa&ccedil;&atilde;o &eacute; o principal fator a ser considerado. Isso porque, o primeiro &eacute; recomendado para quem opta pela declara&ccedil;&atilde;o completa do IR. J&aacute; o segundo &eacute; ideal para quem tem menos dedu&ccedil;&otilde;es a fazer e usa o modelo simplificado.
Para come&ccedil;ar, quem escolhe o PGBL quase sempre o faz por conta do seu benef&iacute;cio fiscal. O motivo &eacute; que os aportes mensais nessa previd&ecirc;ncia s&atilde;o deduzidos da base do Imposto de Renda. Isso, claro, dentro do limite de 12% da renda bruta tribut&aacute;vel.
Por exemplo, se voc&ecirc; tiver um rendimento anual de R$ 150 mil, pode aplicar at&eacute; 12% desses ganhos (ou seja, at&eacute; R$ 18 mil) em um plano PGBL. Assim, na hora de declarar seus tributos, o sistema do IR vai considerar sua renda tribut&aacute;vel como R$ 132 mil e s&oacute; cobrar sobre esse valor.
Contudo, tenha em mente que isso s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel para quem declara o imposto completo. Al&eacute;m disso, saiba que o IR ainda ser&aacute; cobrado, s&oacute; que no final do tempo de aplica&ccedil;&atilde;o. Ao resgatar sua previd&ecirc;ncia, o tributo incidir&aacute; sobre o valor total. Ou seja, sobre os aportes e rendimentos.
<h3 dir="ltr">Considere o limite de renda</h3>
Se voc&ecirc; declara o Imposto de Renda no modelo simples, pode acabar achando ruim a aus&ecirc;ncia de benef&iacute;cio fiscal no VGBL. Entretanto, lembre-se que o IR cobrado no fim do per&iacute;odo de aplica&ccedil;&atilde;o da previd&ecirc;ncia incide apenas sobre os rendimentos, n&atilde;o sobre todo o resgate.
Outra vantagem que vale ser lembrada &eacute; que o VGBL n&atilde;o possui limites para a contribui&ccedil;&atilde;o. Portanto, ao utiliz&aacute;-lo, voc&ecirc; pode ultrapassar o limite de 12% da sua renda anual e obter um benef&iacute;cio proporcional.
Se voc&ecirc; declara o IR completo e quer investir mais de 12% da sua renda em uma previd&ecirc;ncia, n&atilde;o se preocupe. Saiba que &eacute; poss&iacute;vel aplicar at&eacute; esse limite em um plano PGBL e investir o que passar dos 12% em um VGBL, pagando nessa parte s&oacute; o imposto sobre os rendimentos.&nbsp;
Agora que voc&ecirc; j&aacute; sabe todos os detalhes sobre PGBL ou VGBL e qual escolher, que tal mais dicas para garantir um futuro tranquilo? Acesse o artigo&nbsp;<a style="color: rgb(53, 152, 219);" href="https://sulain.com.br/noticia/como-planejar-aposentadoria?contentProfile=Iniciante">&ldquo;Preparando o terreno: como come&ccedil;ar a planejar aposentadoria?&rdquo;</a> e continue se aprofundando no assunto!
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PGBL ou VGBL: qual a opção de previdência privada ideal? Veja as características de cada modelo e como escolher pelo mais alinhado ao seu perfil!

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